JUÍZES E PROCURADORES QUEREM MANTER AUXÍLIO-MORADIA
Em ação forte no Conselho Nacional de Justiça e o no do Ministério Público, associações de juízes e procuradores levaram três propostas para retomar o auxílio-moradia, suspenso desde o aumento salarial garantido por Temer em acordo velado com os ministros Fux e Toffoli; duas delas estendem o benefício a todos os integrantes das categorias, com valor menor do que o pago nos últimos anos; outra garante o benefício para todos com valor fixo a ser determinado, de no mínimo R$ 1 mil
247 - Em ação forte no Conselho Nacional de Justiça e o no do Ministério Público, associações de juízes e procuradores levaram três propostas para retomar o auxílio-moradia, suspenso desde o aumento salarial garantido por Temer em acordo velado com os ministros Fux e Toffoli. Duas delas estendem o benefício a todos os integrantes das categorias, com valor menor do que o pago nos últimos anos. Outra garante o benefício para todos com valor fixo a ser determinado, de no mínimo R$ 1 mil.
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que o valor seria "para compensar o desconto maior de Imposto de Renda que eles terão com o reajuste aprovado em novembro. Antes do aumento, todos ganhavam R$ 4.378 de auxílio- moradia, livre de impostos."
A matéria ainda informa que "outra proposta prevê que o pagamento varie de acordo com a faixa salarial dos beneficiários, numa escala que iria até cerca de R$ 1.400. As ideias foram apresentadas como soluções temporárias, para que o CNJ e o CNMP tenham mais tempo para estudar regras definitivas."
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