segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

ALCUNHAS NA GUERRA DO LAMAÇAL

Alcunhas na Guerra do Lamaçal

Sebastião Costa*

A denúncia do Claudio Melo Filho da Odebrecht tem a sua graça.

São os vulgos pelos quais os propineiros eram chamados, em código, pelos propinadores.

Merecem destaque:

- Padilha, Primo

- Renan, Justiça

- Moreira Franco, Angorá (esse Brizola...)

- ​Jucá, Caju (esse é infame...)

- Rodrigo Maia, Botafogo

- Eunicio Oliveira, Índio

- Geddel, Babel

- Eduardo Cunha, Caranguejo

- Delcídio Amaral, Ferrari

- Francisco Dornelles, Velhinho

- Heráclito Fortes, Boca Mole (esse é tão perfeito que qualquer um identificaria, até o Moro...)

- José Carlos Aleluia, Missa.

A Odebrecht também já chamou o Alckmin de "Santo".

Faltou o apelido do Serra, o dos R$ 23 milhões na Suíça.

Aqui, ele é conhecido como o Místico da Móoca, o Padim Pade Cerra.

E, para o Nassif, ele já está decrépito - o que, convenhamos, pode ser um trambique para invocar a imputabilidade...

Essa lista não apelida o mais chato, aquele flagrado numa bolina cívica com o Imparcial de Curitiba, consagrado na universidade alemã de Heidelberg.

Enfim, segundo o relato pormenorizado do Claudio Leite Filho, o Traíra atende pela alcunha de José Yunes...


* Médico pneumologista, colunista do www.brasil247.com.br  

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