Não menos indicativas são as demonstrações públicas de outros personagens do golpe como o jurista Hélio Bicudo. Um dos autores do pedido de afastamento de Dilma Rouseff, Bicudo afirmou: “Michel Temer era um vice-decorativo e, agora, é um presidente decorativo. Não faz falta. Ao contrário, atrapalha”.
A jurista Janaina Paschoal também se manifestou: “Temer precisa aprender com o que aconteceu com a antecessora”. Disse mais: “A democracia já estava ferida com a saída da Dilma. Por que, então, manter o Michel Temer? Todos sabem que ele não é de nada. O Temer trouxe o pessoal do passado para o presente. É um equívoco manter a estabilidade democrática através da burocracia”.
Sem apoio popular, em meio a denúncias, ações no TSE e criticado publicamente, Temer vê seu prazo de validade esgotar. A questão, agora, é:
Quem está no comando?
Fonte: do artigo BYE, BYE TEMER, de Tatiana Carlotti, em Carta Maior
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